Missa em Aparecida atraiu mais de 155 mil pessoas.
Mais de 155 mil pessoas de todo o país visitaram Aparecida, a 167 km de São Paulo, nesta quinta-feira (12), para a celebração de Nossa Senhora Aparecida. As missas no Santuário Nacional atraíram romeiros que percorreram a pé, de bicicleta, moto e carro as estradas próximas para pagar promessas, agradecer ou homenagear a santa.
Romaria
A caminhada dos romeiros foi registrada em fotos, que trazem histórias como a do policial militar filho de pai mulçumano e mãe católica que caminhou com uma cruz pela recuperação de um sobrinho, com inscrições em árabe pedindo paz no mundo. Ou como a dos seminaristas que viajaram mais de 300 km desde Barbacena, em Minas Gerais, sem revelar o motivo da peregrinação para ninguém.
Os peregrinos foram castigados pelo sol na quarta-feira (11), mas resistiram, seja pela fé, seja pelo desejo de agradecer uma graça alcançada - como a liberdade de um filho que estava preso ou o casamento alcançado depois de duas noivas fugirem.
Papa e política
Nos dias que antecederam a comemoração, a expectativa foi marcada pela possibilidade de que a festa seja um ensaio para uma visita do Papa Bento XVI ao Brasil em maio de 2007, hipótese que está sendo cogitada pelos padres redentoristas que administram o Santuário Nacional.
E também pelo fato de líderes do PSDB terem reservado cadeiras para a cerimônia - o que provocou a preocupação do padre Hélcio Vicente Testa, que avisou que "misturar fé e política é pecado". No fim, dos tucanos, apenas o candidato à presidência Geraldo Alckmin apareceu. O governadores eleitos de Minas Gerais, Aécio Neves, e de São Paulo, José Serra, haviam reservado lugares, mas não apareceram.
Do PFL, marcaram presença o governador Cláudio Lembo e o prefeito Gilberto Kassab, aliados de Alckmin. Do PT, o senador reeleito Eduardo Suplicy apareceu e pediu "um debate entre irmãos" para o rival de Luiz Inácio Lula da Silva na disputa do segundo turno.
Romaria
A caminhada dos romeiros foi registrada em fotos, que trazem histórias como a do policial militar filho de pai mulçumano e mãe católica que caminhou com uma cruz pela recuperação de um sobrinho, com inscrições em árabe pedindo paz no mundo. Ou como a dos seminaristas que viajaram mais de 300 km desde Barbacena, em Minas Gerais, sem revelar o motivo da peregrinação para ninguém.
Os peregrinos foram castigados pelo sol na quarta-feira (11), mas resistiram, seja pela fé, seja pelo desejo de agradecer uma graça alcançada - como a liberdade de um filho que estava preso ou o casamento alcançado depois de duas noivas fugirem.
Papa e política
Nos dias que antecederam a comemoração, a expectativa foi marcada pela possibilidade de que a festa seja um ensaio para uma visita do Papa Bento XVI ao Brasil em maio de 2007, hipótese que está sendo cogitada pelos padres redentoristas que administram o Santuário Nacional.
E também pelo fato de líderes do PSDB terem reservado cadeiras para a cerimônia - o que provocou a preocupação do padre Hélcio Vicente Testa, que avisou que "misturar fé e política é pecado". No fim, dos tucanos, apenas o candidato à presidência Geraldo Alckmin apareceu. O governadores eleitos de Minas Gerais, Aécio Neves, e de São Paulo, José Serra, haviam reservado lugares, mas não apareceram.
Do PFL, marcaram presença o governador Cláudio Lembo e o prefeito Gilberto Kassab, aliados de Alckmin. Do PT, o senador reeleito Eduardo Suplicy apareceu e pediu "um debate entre irmãos" para o rival de Luiz Inácio Lula da Silva na disputa do segundo turno.
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